quinta-feira, 25 de junho de 2015

Enc: Rede TVT acabou de enviar um vídeo





Enviado do meu Samsung Mobile da Claro


-------- Mensagem original --------
De : YouTube <noreply@youtube.com>
Data: 24/06/2015 21:44 (GMT-03:00)
P/: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>
Assunto: Rede TVT acabou de enviar um vídeo

Rede TVT enviou Pinacoteca apresenta as mulheres pioneiras na arte no Brasil A exposição reúne obras de ...

                                             
Rede TVT enviou Pinacoteca apresenta as mulheres pioneiras na arte no Brasil
Rede TVT

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Fwd: A Liberdade Por Traz Do Sofrimento

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: "Lingia Araujo" <psicologalingiaaraujo@gmail.com>
Data: 24/06/2015 09:24
Assunto: A Liberdade Por Traz Do Sofrimento
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A Liberdade Por Traz Do Sofrimento




Lagarta: _Será que podemos tirar algo positivo do sofrimento?


Borboleta: _Sim, claro que podemos!!!


A coruja que de cima do Ipê Amarelo acompanhava a conversa resolveu intervir com seu "ar de sabedoria": 

_ Para conseguirmos "enxergar" além do óbvio, que é a dor que o sofrimento nos causa, primeiro devemos modificar a ideia de que todo sofrimento é negativo e aumentar as possibilidades que existe dentro dele.


A metáfora da borboleta nos diz muito sobre essa liberdade que advém do sofrimento. Para virar borboleta e ganhar a liberdade de voar por aí, a lagarta precisou se transformar. Para isso ela passou por estágios de sofrimento, de isolamento e perigo, mas ao final desse processo ela se transformou.


As pessoas passam por diversos problemas e é normal que se sintam inseguras, permaneçam cautelosas e vigilantes, mas com o tempo essa sensação dolorosa tende a diminuir para dar espaço para algo novo entrar.


Qual é o seu maior sofrimento hoje? Um relacionamento ruim, o trabalho desgastante, uma amizade doentia, a rotina que te consome? Cada um sabe o que lhe tira o sono, mas para voltar a sonhar é necessário mudar algo, é preciso se movimentar e às vezes passar pelo sofrimento, mas entendendo que ele é momentâneo e faz parte do processo de transcendência.


Assim como a borboleta, somos seres de possibilidades e também de limites, o problema é que algumas pessoas só conseguem ver os limites e se esquecem das possibilidades, aumentando o tempo em que permanecem no sofrimento.


Quando a pessoa só enxerga os limites ela se coloca em um estado "petrificado" de sua existência, como se a congelasse e assim se esfriasse diante a vida. Ela só enxerga um lado e esse sempre negativo, assim tudo que ela vive também vai ganhando essa sensação contraproducente da vida.


O que seriam as possibilidades dentro de um sofrimento?


É conseguir visualizar o movimento que a vida está pedindo, a flexibilidade de ideias e atitudes que às vezes se encontram cristalizadas. Pode ser também, um pedido do corpo para ter mais saúde através da mudança de hábitos viciosos e no final, o sofrimento pode vir a ser um movimento para a transcendência.


Assim, o sofrimento pode ser um barreira ou um trampolim. A forma como você o vive que determinará o grau de seu sofrimento. Pelo fato da vida ser essa constante evolução, ela nos pede uma posição mais flexível para vivenciarmos de forma menos dolorosa as mudanças que se apresentam diante nossas experiências.


Podemos dizer que a liberdade se revela na forma como as pessoas se relacionam com a realidade que vivenciam. A forma e o sentido de sua vida são determinados apenas por você. Projetar nos outros os seus problemas, as suas dificuldades e os seus sofrimentos não mudará a forma como você os vive, pois não haverá movimento, não haverá ação para reverter os problemas.


O problema pede um movimento e se você dá isso a ele, ele pode te devolver a liberdade. Mas para isso, você precisa aprender a enxergar além do óbvio, ver o que esta escondido dentro dos problemas que se apresentam.


E aí? O que você escolherá? Pular no trampolim e visualizar novos caminhos ou permanecer paralisado frente ao muro?




OBS: Todo o conteúdo desta e de outras publicações tem função informativa e não terapêutica.


Lingia Menezes de Araújo
Psicóloga Clínica
Contato.: (31)  3150 -9950  / 9576-9032 (Vivo/WhatsApp)  / 8671-1127 (Oi)
Rua Miguel de Souza Arruda-233-Alvorada
CEP 32041-470 -Contagem/MG


Psicoterapia a Adolescentes,Adultos e Idosos. 
Orientação Profissional/Vocacional.
Instagram:@lingia_araujo



terça-feira, 16 de junho de 2015

Fwd: Ansiedade: Quem não tem?

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: "Lingia Araujo" <psicologalingiaaraujo@gmail.com>
Data: 12/06/2015 16:07
Assunto: Ansiedade: Quem não tem?
Para:
Cc:

Ansiedade: Quem não tem?



Precisamos ser pacientes, mas não ao ponto de perder o desejo.

 Devemos ser ansiosos, mas não ao ponto de não sabermos esperar.

(Max Lucado)

 

Dentre as sensações mais comentadas em nosso meio, está a ansiedade. Em qualquer lugar que você esteja, seja em casa com amigos, familiares, no trabalho, nos momentos de lazer e até em uma fila de supermercado, você encontrará alguém que se sente ansioso ou que já passou por momentos de ansiedade.


Podemos até remeter essa preeminência de sentimento relatada por tantas pessoas à questão do desenvolvimento da sociedade, dos recursos tecnológicos, das mídias sociais e sua contínua atualização, da avalanche de informações que nos chegam a todo o momento e porque não dizer da ilusória exigência de "controle" que temos sobre tudo isso. Quer fazer um teste? É só se propor ficar um dia off-line, sem quaisquer recursos tecnológicos que a sensação de ansiedade aparece. 


Essa aflição sentida, em geral, tem a ver com as incertezas do futuro. Algumas pessoas até gostam de definir a ansiedade como sendo um "excesso de futuro". Assim, tendemos a ficar ansiosos quando antevemos e tentamos antecipar algo.


Quando reconhecermos que nossa existência é feita de ciclos e impermanências, compreenderemos que nossa tentativa de manter uma estrutura constante é na verdade, uma ilusão.


As escolas fenomenológicas e existencialistas do pensamento dentro da Psicologia consideram que a ansiedade é a experiência de ser atirado para dentro do mundo, de encontrar-se com aquilo que lhe cabe, que lhe compõem, com o que anseia.


Mas a ansiedade nem sempre é vivida de maneira natural, aquela que prepara o organismo para uma ação, para algum acontecimento. Muitas pessoas relatam experiências associadas a outros tipos de sensações, como sensação de aperto, sufocamento, angústia, tensão e tantos outros males que a compõem, portanto, é importante identificar quando a ansiedade deixa de ser normal e torna-se patológica.


Para Dalgalarrondo (2008), Professor Titular de Psicopatologia do Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, as síndromes ansiosas são ordenadas inicialmente em dois grandes grupos: quadros em que a ansiedade é constante e permanente e quadros em que há crises de ansiedades abruptas e mais ou menos intensas.


Deste modo, dentro das síndromes ansiosas, existe a ansiedade generalizada, as crises de ansiedade, crises de pânico e também a síndrome mista de ansiedade e depressão, ambas fazem com que o individuo vivencie momentos de dor e sofrimento bastante significativos, influenciando negativamente outras áreas de sua vida, como trabalho, família e relacionamentos.


Para tratar dessas síndromes ansiosas, o primeiro passo é buscar ajuda de um profissional psicólogo que auxiliará o individuo a alcançar um autoconhecimento, pois quando nos conhecemos melhor passamos a identificar e compreender nossas ansiedades, nossos pensamentos e emoções de maneira funcional.


Lingia Menezes de Araújo

Psicóloga Clínica

Tel.: (31)  3150 -9950  / 9576-9032 / 8671-1127

Rua Miguel de Souza Arruda-233-Alvorada

CEP 32041-470 -Contagem/MG

 

Referências Bibliográficas

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FERLA, M.T; TOSTES, G.W. O homem da morte impossível e outras historias: psicopatologia fenomenológica. Belo Horizonte: Artesã, 2011.

 

 

OBS: Todo o conteúdo desta e de outras publicações tem função informativa e não terapêutica.

Fwd: A dificuldade em dizer : “NÃO”

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: "Lingia Araujo" <psicologalingiaaraujo@gmail.com>
Data: 15/06/2015 14:45
Assunto: A dificuldade em dizer : "NÃO"
Para:
Cc:



A dificuldade em dizer : "NÃO"



 



Mahatma Gandhi dizia que um "não" dito com a mais profunda convicção era maior e melhor do que um "sim" dito simplesmente para agradar ou, o que é pior, para evitar problemas.


Partindo desse pensamento de Gandhi, eu lhe pergunto : Quantas vezes em sua vida você desejou dizer "não" à alguém  e não conseguiu?


É incrível a quantidade de pessoas que possuem dificuldade em dizer essa pequena palavra, digo até preciosa (talvez por isso achei pertinente colocá-la nesta imagem com pozinhos mágicos) e abafada dentro dos pensamentos de quem a deseja.


Às vezes essa pequena palavra de apenas três letrinhas tem um poder tão grande que deva ser por isso que algumas pessoas temem em pronuncia-la ou talvez tenham medo de convidar a Sra. Liberdade  para um passeio. Sim, porque ao dizermos não à alguém ou a alguma coisa, principalmente quando queremos, consequentemente nos libertamos de fazer algo que não gostaríamos, de posicionar frente a alguma coisa que não nos compete intervir e até mesmo de  evitar a fadiga das consequências de ceder aos desejos do outro .


Um exemplo clássico é a fofoca. É incrível e ao mesmo tempo engraçado ver o semblante de alguém que nos chega para contar uma fofoca, essas pessoas aproximam-se todas gracejadas  dizendo: "Nossa fulano..tenho um babado para te contar.." Daí você escuta  e acaba entrando na armadilha de se escandalizar com o que foi dito e puf! Diz uma coisa que não deveria dizer e a fofoca vai viajando a cada rua , esquina, banco de praça até voltar  em você novamente, mas desta vez acompanhada do protagonista do "babado". Já deu para imaginar a confusão? Até você explicar...


Esse é um pequeno exemplo da dor de cabeça que muitas pessoas enfrentam quando não conseguem dizer não à alguém  e acabam cedendo as vontades do outro em detrimento da própria. Mas este exemplo é simples e fácil de se resolver, penso nas consequências devastadoras que a falta do "não" provocou na vida de muitas pessoas.


Quando um simples "não" poderia evitar viver um relacionamento infeliz, poderia diminuir a sobrecarga das tarefas diárias numa rotina de cuidados com a casa, com os filhos, marido, esposa ou irmãos e até mesmo quando impede a pessoa de ser fiel e comprometida com aquilo que realmente gosta de fazer,  de algo mais simples como um hobby à algo  tão importante quanto uma carreira profissional.


É fato que a cada decisão que tomamos, angariamos a admiração e aplausos de uns e o repúdio e indiferença de outros, esse é o valor a ser pago por ser fiel ao que se acredita e não se permitir viver no conforto da alienação que abafa e oprime qualquer forma de vida autêntica que se possa desejar ter.


Dizer não equivale a ser sincero com você mesmo, no entanto a sinceridade para alguns é um peso maior que elas aguentam suportar e saber da existência desta pouco modificará sua vida ou  o que pensa a respeito de algo, por isso se propor a um momento de reflexão das variáveis da palavra "não" pode ser algo produtivo e positivo antes de sair por aí num efeito "ninja" cortante  ferindo pessoas que se ama.


Ao dizermos não á algo ou alguém proporcionamos a nós e ao outro um encontro com a sinceridade, e esta para muitos é uma verdade sem maquiagem que  por sua vez tem a capacidade de diminuir um sofrimento psicológico. E o que é este sofrimento? É quando perdemos a capacidade de falarmos sobre o que nos acontece.


Por isso é preciso estar em paz consigo mesmo, com o que deseja e acredita sem perder de vista aquilo que o torna  único. É essencial aprender a dizer não sem se sentir culpado por fazer o que gosta, dizer o que pensa ou tutelar seus desejos.

Lingia Menezes de Araújo

Psicóloga Clínica

Tel.: (31)  3150 -9950  / 9576-9032 / 8671-1127

Rua Miguel de Souza Arruda-233-Alvorada

CEP 32041-470 -Contagem/MG

 

OBS: Todo o conteúdo desta e de outras publicações tem função informativa e não terapêutica.