quarta-feira, 28 de junho de 2017

Pensamento positivo!

Dos mestres iogues aos reggaeiros rastafári, muita gente reafirma o poder da positividade sobre nossas vidas. Procurar ver o lado bom dos problemas nos deixa mais leves e menos amargos. Nem todo mundo se abre a esse lado espiritual, mas um cientista e filósofo sustenta que os benefícios são mais concretos do que se imagina.

Steven Parton é cientista da computação, mas também cursou psicologia na faculdade. Seu interesse por filosofia e neurociência ajudou a carregar suas cargas horárias durante o período universitário, mas também levou a conclusões espirituais e científicas.

Parton escreveu um artigo explicando um pouco sobre como o pensamento positivo transforma nossa atividade cerebral. Nossos pensamentos acontecem por meio de sinapses, ligações entre neurônios. A parte óbvia é que quanto menor a distância que os impulsos nervosos precisam percorrer, mais rápido os pensamentos serão formulados.

O que surpreende é saber que nosso cérebro é capaz de se adaptar para facilitar as sinapses a que estamos mais acostumados, aproximando as ligações mais frequentes. Ou seja, o poder do pensamento é capaz de influenciar fisicamente na nossa composição cerebral!

Parton conta que é possível se treinar para moldar essa estrutura: se esforçando para encontrar o lado bom dos problemas e aprender com eles, facilitamos o caminho para os pensamentos positivos no futuro. E tem mais…

Não são só nossos pensamentos que mexem com o cérebro. Os das pessoas à nossa volta também! Parton afirma que usamos a imaginação para tentar reproduzir os sentimentos dos outros quando interagimos – a famosa empatia. Então, quando nos cercamos de pessoas que reclamam demais ou dedicam muito tempo a falar mal dos outros, acabamos treinando nossos neurônios para agir negativamente.

Tudo isso tem consequências sobre nossa saúde: os pensamentos negativos são causadores de stress. Como resposta, produzimos um hormônio chamado cortisol. O que ele faz?

A ciência liga o cortisol a problemas como dificuldades de aprendizado e memória, diminui a imunidade e densidade óssea, favorece o acúmulo de gordura, aumenta a pressão, o colesterol e os riscos de problemas cardíacos. Também está ligado à depressão e outros problemas psicológicos.

Não viva o futuro e nem o passado! Viva o presente!

sábado, 24 de junho de 2017

"Somos sons e as palavras são sementes".

"Somos sons e as palavras são sementes".

Pronunciar "Sinto muito" devolve a unidade perdida ao viajar pela tua pele, que é o órgão mais extenso, que te conecta e te faz sensível frente às vivências dos demais, te desapega dos resultados e te converte em unidade.

O som "Perdoa-me", faz eco em teu pâncreas e em teu cólon desatando laços, liberando histórias.

E se pudesses ver o que mobiliza um "Sou Grato", sorririas junto a todas as células do teu corpo sacudindo tuas veias, convertendo teu sangue em luz em esse ato desprendido.

“Te Amo" é o som mais curador do Universo.  Esta frase cobre teu corpo e viaja através de teus pulmões desobstruindo tua respiração. Percorre teus rins transmutando os medos e faz que milhões de células sorridentes lhe deem energia às células tristes de teu sistema imunológico, ou que algumas outras que nasceram com a arte da jardinagem, semeiam relva suave, fresca e verde ao redor das zonas mais áridas do teu corpo.

Se pudesses ver o que provocam as palavras em ti e nos demais, começarias a observar teus pensamentos, teus silêncios, teus sons e teus ruídos, porque neste oceano de energia que somos, cada onda que emites cria ondas de diversas cores influenciando aos demais.

Sinto muito, Perdoa-me, Sou Grato, Te Amo, devem ser palavras cotidianas em nosso vocabulário.

(HO'OPONOPONO)