quarta-feira, 19 de junho de 2013

Os manifestos precisam ser pacíficos.

A história nos mostra que as revoluções violentas tiravam um déspota tirano para colocar outro no poder. As revoluções pacifistas foram as que tiveram maior alcance e continuidade ao longo dos anos. Diga-se, de passagem que o próprio Cristo, nosso Salvador Ungido, Jesus de Nazaré, foi o maior de todos os revolucionários pacifistas e sua influência perdurará eternamente. Na Índia, o revolucionário pacifista Mahatma Gandhi, com seus manifestos livres de todo tipo de baderna, vandalismo com depredação do patrimônio público, conseguiu libertar seu país do domínio explorador inglês.
Quando surgem manifestos justos, também surgem sociopatas junto, prontos para quebrar e saquear, satisfazendo seu desejo de oportunidades de saírem impunes. Surgem também pessoas que estão (ou entram) em crises psiquiátricas de ansiedade ou elevação do humor. Quando isso acontece, a imagem dos movimentos é distorcida e os objetivos são ameaçados.
Enf. Diego Leal

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