sábado, 20 de setembro de 2014

Fwd: SAE- PACIENTE COM ANSIEDADE GRAVE

FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMOS SUL DA BAHIA

Aluno: Francisco Hélio Oliveira Júnior

8º Período de Enfermagem

Disciplina: Saúde Mental 2

Profº Diego da Rosa Leal


SISTEMATIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE PORTADOR DE ANSIEDADE GRAVE


A ansiedade, consiste em uma espécie de síndrome de distúrbios psicológicos que podem ser somatizados ou não, a depender do grau em que a mesma se manifesta. As manifestações da ansiedade incluem geralmente intranquilidade, medo sem causas aparentes, insônia, dificuldade de concentração, dentre outras. Os sintomas relacionados à somatização da ansiedade encontram-se relacionados principalmente aos sistemas cardiovascular e respiratórios, que por sua vez possuem estreita relação com o sistema adrenérgico do organismo.

Algumas literaturas abordam a ansiedade como um único diagnóstico, já outras literaturas abordam essa problemática como um conjunto de sintomas interrelacionados e recíprocos. Logo abaixo serão explicitadas sistematizações de enfermagem para clientes com distúrbios de ansiedade grave.


DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM COM PLANOS DE AÇÕES

  1. ANSIEDADE GRAVE


Relacionada à déficits nas respostas de enfrentamento pessoal, evidenciada por inquietação, dificuldades de concentração, medo intenso e patológico, palpitações, taquicardia, sudorese, fatores que levam ao retraimento social.


  • Planejamento 1:  avaliar o nível e ansiedade desse paciente.

  • Plano de ações 1:

  • Investigar as possíveis causas da ansiedade, se atentando para ouvir pacientemente o cliente, sem críticas ou comportamentos desaprovadores.

  • Essa investigação deverá ser de forma educada, transmitindo confiança ao cliente, para que o mesmo não se sinta ameaçado diante da imagem do profissional.

  • Rever a história familiar/ os fatores psicológicos, os fármacos prescritos em uso e a história de fármacos utilizados recentemente (p. ex. fatores depressivos genéticos. História de distúrbios da tireoide, desequilíbrios metabólicos, doença pulmonar, anemia, arritmias, uso de corticoides, fármacos para tireoide e moderadores do apetite;  e uso abusivo de substâncias).

  • Identificar a percepção do cliente quanto à ameaça representada pela "situação".

  • Observar os comportamentos sugestivos da ansiedade. O enfermeiro cuidador deve estar consciente dos seus próprios sentimentos de ansiedade ou inquietude, que podem ser um indício para determinar o nível de ansiedade do cliente.

  • Monitorar as respostas físicas por exemplo palpitação, pulsos rápidos, movimentos repetitivos e ritmados.

  • Avaliar o uso que o cliente faz de seus mecanismos de defesa.

  • Analisar o uso que o cliente faz das estratégias adaptativas.


  • Planejamento 2: Ajudar o cliente a reconhecer os sentimentos relacionados à ansiedade e começar a lidar com seus problemas.

  • Plano de ações 2:

  • Mostrar-se disponível para ouvir e conversar com o cliente.

  • Estimular o cliente a reconhecer e expressar seus sentimentos, como por exemplo, chorar (tristeza), rir (medo, negação), praguejar (medo, raiva).

  • Ajudar o cliente a desenvolver a autopercepção dos comportamentos verbais e não-verbais.

  • Auxiliar esclarecendo o significado dos sentimentos/ações fornecendo feedback e confirmando seus significado com o cliente.

  • Reconhecer a ansiedade/medo. Não negar ou tranquilizar o cliente dizendo que tudo ficará bem. Deve se estimular o cliente a resolver seus problemas.

  • Fornecer informações precisas quanto à situação. Isso ajuda o cliente a reconhecer o que é real.

  • Controlar os fatores ambientais como iluminação irritante e tráfego externo ruidoso, que podem gerar confusão/estresse nos indivíduos.

  • Ajudar o cliente a utilizar a sua ansiedade para enfrentar a situação.


  • Quando houver estado de pânico:

  • Permanecer junto ao paciente e manter uma conduta tranquila e confiante.

  • Falar por meio de frases curtas e palavras simples.

  • Assegurar um ambiente acolhedor e consistente.

  • Estabelecer limites ao comportamento inadequado e ajudar o cliente a desenvolver mecanismos aceitáveis para lidar com a ansiedade.

  • Aumentar gradativamente  as atividades e interações interpessoais, à medida que a ansiedade diminui.

  • Ajudar o cliente  a enfocar e corrigir as interpretações catastróficas dos sintomas físicos.

  • Administrar ansiolíticos conforme prescrição e quando extremamente necessário.

  1. ADAPTAÇÃO PREJUDICADA


Relacionada à intolerância do cliente diante do estresse, evidenciada pela incapacidade de alcançar a sensação de controle ideal.

  • Planejamento 1: primeiramente avaliar o grau do prejuízo de adaptação do cliente.

  • Plano de ações 1:

  • O enfermeiro deve ouvir atentamente e pacientemente a descrição da percepção do cliente quanto à incapacidade ou relutância em adaptar-se à situações que estão ocorrendo no momento, sejam elas reais ou virtuais.

  • Investigar os sistemas de apoio que o cliente possui, ou já possuiu no passado, seja a família, comunidade ou grupos de trabalho, para identificar quais desses recursos podem ser utilizados para promover uma melhor adaptação do cliente à sua vida social, ou seja, promover um cuidado integrado juntamente com os envolvidos na vida desse cliente.


  • Planejamento 2:  identificar os fatores causadores ou contribuintes desse estresse.

  • Plano de ações 2:

  • Ouvir o relato do paciente quanto aos fatores que ele acredita, acarretar a situação do estresse, com ênfase no início, na duração, na presença ou na ausência de queixas físicas ou na retração social.

  • Rever as experiências de vida e as alterações de papéis junto com o cliente para determinar as habilidades de enfrentamento utilizadas.

  • Rever os registros e os recursos disponíveis para determinar as experiências atuais de vida (p.ex: prontuários médicos, declarações dos familiares, anotações de outros profissionais que já prestam assistência ao cliente). Nas situações de grande estresse físico e emocional, o cliente pode não ser capaz de avaliar precisamente os fatos que resultaram na condição atual, o que ocorre com frequência em clientes vítimas de ansiedade grave.


  • Planejamento 3: ajudar o cliente a lidar com seu estresse.

  • Plano de ações 3:

  • Organizar reuniões multi e interdisciplinares (juntamente com a família do cliente) para enfocar os fatores que contribuem para a adaptação prejudicada do cliente e planejar juntos a solução dos problemas.

  • Reconhecer os avanços que o cliente demonstrar na busca de seu autocontrole. Ouvir as expressões de sentimentos de censura, culpa e as respostas defensivas.

  • Assegurar um ambiente acessível que estimule a comunicação, de modo que a expressão dos sentimentos acerca da disfunção possa ser tratada realisticamente.

  • Utilizar as habilidades de comunicação terapêutica, através de uma escuta atenta e sensível, reconhecimento, silêncio, afirmações).

  • Discutir e reavaliar os recursos que foram úteis ao cliente para adaptar-se a alterações em outras situações de vida como por exemplo orientação vocacional, experiências profissionais, serviços de apoio psicossocial.

  • Desenvolver com o cliente um plano de ação que envolva outros profissionais e familiares para atender as necessidades imediatas do cliente como segurança física, higiene e suporte emocional. Essa medida estabelece um ponto de partida já direcionado para lidar com a situação atual, além de avançar com o plano e acompanhar os progressos.

  • Identificar e solucionar problemas com a frustração do cliente diante dos cuidados diários.

  • Envolver os familiares no planejamento de longo prazo das necessidades emocionais, psicológicas, físicas e sociais.


  1. COMUNICAÇÃO VERBAL PREJUDICADA


Relacionada ao estresse, evidenciada pela comunicação de difícil entendimento.

  • Planejamento 1: ajudar o cliente a estabelecer uma forma de comunicação para expressar suas necessidades, seus desejos, suas ideias e suas dúvidas.

  • Plano de ações 1:

  • Estabelecer relação com o cliente, ouvir atentamente e ficar atento à expressões verbais e não-verbais do cliente.

  • Manter contato visual , de preferência ao mesmo nível do cliente. Estar atento aos fatores que possam impedir o contato visual.

  • Simplificar a comunicação utilizando todos os meios de acesso à informações visuais, auditivos e cinestésicos.

  • Manter uma atitude calma e tranquila. Dar tempo suficiente para o cliente responder.

  • Determinar o significado das palavras do cliente e a congruência entre a comunicação e as mensagens não verbais.

  • Validar a comunicação não verbal, não fazer pressuposições.

  • Fornecer a orientação quanto à realidade respondendo com frases simples , diretas e sinceras.

  • Proporcionar estímulos ambientais de acordo com a necessidade para manter o contato com a realidade; ou reduzir os estímulos para atenuar a ansiedade, que pode agravar o problema.

  • Utilizar habilidades de confrontação, quando apropriadas, nos limites da relação estabelecida entre o enfermeiro e o cliente para esclarecer as discrepâncias entre comunicação verbal e não verbal.


  1. PROCESSOS DE PENSAMENTO PERTURBADOS

Relacionado às alterações decorrentes do estresse, evidenciado AP pensamento alterado ou não baseado na realidade.

  • Planejamento 1: avaliar o grau de disfunção.

  • Plano de ações:

  • Avaliar o estado mental desse cliente, se atentando para o grau de disfunção do pensamento, da memória da orientação quanto ao tempo, lugar, individualidade, do discernimento e do raciocínio.

  • Avaliar o alcance da atenção/ grau de distração e a capacidade de Omar decisões ou solucionar problemas.

  • Testar a capacidade de receber, enviar e interpretar adequadamente as informações que lhes são dadas.

  • Verificar se há existência de paranoia, ilusões ou alucinações.

  • Avaliar o grau de ansiedade do cliente diante de sua situação.

  • Ajudar o cliente a testar detelhadamente as funções específicas, quando for apropriado.


  • Planejamento 2: maximizar o nível funcional do pensamento do cliente.

  • Plano de ações 2:

  • Ajudar no tratamento das causas subjacentes que são a ansiedade grave e os distúrbios do sono causados por essa.

  • Realizar as avaliações do nível da consciência e da cognição , como por exemplo confusão, irritabilidade, alterações na capacidade de comunicar-se. O reconhecimento precoce das alterações facilita a realização de modificações proativas nos planos de cuidados.

  • Determinar os comportamentos que possam indicar a possibilidade de violência e tomar as medidas apropriadas.

  • Proporcionar medidas de segurança de acordo com a indicação.

  • Programar atividades estruturadas e períodos de descanso. Isso gera estimulação sem fadiga desnecessária.

  • Monitorar o regime terapêutico. Verificar se o médico está informando de todos os fármacos que o cliente utiliza, descrevendo possíveis interações/efeitos cumulativos.

  • Estimular a família / pessoas significativas a participarem do processo de reorientação e informação contínua .

  • Encaminhar para profissionais apropriados da área de reabilitação, como programas de recondicionamento cognitivo, terapias da fala, recursos psicossociais.


  • Planejamento 3: gerar um ambiente terapêutico e ajudar o cliente/ família a desenvolver estratégias de enfrentamento (principalmente quando a condição é irreversível).


  • Plano de ações 3:

  • Oferecer oportunidades para que os familiaresfaçam perguntas e obtenham informações.

  • Manter um ambiente agradável e tranquilo, além de abordar o cliente de forma lenta  calma.

  • Fornecer instruções simples utilizando frases curtas e de fácil compreensão.

  • Ouvir com respeito para transmitir interesse e valorização do cliente.

  • Manter um relacionamento e um ambiente voltados para realidade.

  • Apresentar a realidade concisa e sucintamente e não desafiar o cliente com pensamentos ilógicos.

  • Reduzir os estímulos provocativos, a crítica negativa,a argumentação e o confronto, para evitar a geração de respostas de fuga e ou enfrentamento.

  • Evitar atividades e comunicação forçadas.

  • Respeitar a individualidade e o espaço pessoal.

  • Proprocionar mais tempo para que o cliente responda às perguntas /comentários  e tome decisões simples.

  • Estimular a participação em atividades/grupos de ressocialização, caso estejam disponíveis.



  1. NEGAÇÃO INEFICAZ


Relacionada à intolerância ao estresse, evidenciada geralmente por gestos e comentários, do cliente,  de rejeição quando fala sobre os acontecimentos que geram sofrimento.


  • Planejamento1: ajudar o cliente a lidar adequadamente com a situação.

  • Plano de ações 1:

  • Estimular a expressão dos sentimentos , aceitando sem confronto a visão da situação por parte do cliente.

  • Estabelecer limites ao comportamento inadaptativo, para garantir a segurança do cliente.

  • Fornecer informações exatas, quando for apropriados, sem insistir para que o cliente aceite o que lhe foi apresentado.

  • Estimular o cliente a conversar com a família e amigos sobre seus problemas situacionais relacionado ao estresse.

  • Envolver o cliente em sessões de grupo.

  • Evitar concordar com afirmações/percepções inadequadas.

  • Fornecer feedback positivo às mudanças construtivas no sentido da independência para estimular a repetição do comportamento.

  1. RISCO DE VIOLÊNCIA DIRIGIDA A SI PRÓPRIO E À OUTRAS PESSOAS.

Relacionada às crises de ansiedade grave.

  • Planejamento 1: ajudar o cliente a aceitar a responsabilidade pelo comportamento impulsivo e pela violência potencial.

  • Plano de ações 1:

  • Determinar a motivação para o cliente mudar. As situações de crise podem gerar o desejo de mudar, mas requer uma intervenção terapêutica oportuna para sustentar os esforços.

  • Ajudar o cliente  a reconhecer que suas próprias ações podem ser respostas ao medo pessoal, à dependência ou ao sentimento de impotência.

  • Confrontar a tendência do cliente de minimizar a situação/comportamento.

  • Identificar os fatores (sentimentos e acontecimentos) envolvidos na geração do comportamento violento.

  • Conversar sobre o impacto do comportamento nas demais pessoas/consequências dos seus atos.

  • Reconhecer a realidade do suicídio ou homicídio como uma opção.conversar sobre as consequências das ações , caso elas viessem a deixar de ser apenas uma intenção. Perguntar como isso ajudaria o cliente a resolver seus problemas.

  • Aceitar a agressividade do cliente sem reagir emocionalmente. Fazer com que o cliente saiba que a equipe estará disponível para ajudá-lo a manter o controle.


  • Planejamento 2: ajudar o cliente a controlar a sua agressividade.

  • Plano de ações 2:

  • Estabelecer um acordo com o cliente com relação à sua segurança pessoal/ à segurança de outras pessoas.

  • Dar ao cliente o mais amplo controle possível, levando em consideração as limitações da situação específica.

  • Ajudar o cliente a diferenciar entre realidade e alucinações/ilusões.

  • Abordar o cliente de forma positiva, agindo como se ele tivesse controle e fosse responsável pelo seu próprio comportamento. Contudo lembre-se de que o cliente pode não ter controle, especialmente sob influência de substâncias psicoativas.

  • Manter distância e não tocar no cliente quando a situação indica que ele não toleraria essa proximidade.

  • Permanecer calmo e estabelecer firmemente os limites  ao comportamento inadequado.

  • Orientar o cliente a permanecer no campo de visão da equipe.

  • Monitorar a ocorrência de interações farmacológicas possíveis e dos efeitos cumulativos do regime terapêutico no organismo (anticonvulsivantes/antidepressivos).

  • Administrar os medicamentos prescritos como ansiolíticos e antipsicóticos, tendo cuidado de não medicalizar em excesso o cliente.


  • Planejamento 3:  ajudar o cliente/ família a corrigir/lidar com a situação presente.

  • Plano de ações 3:

  • Trabalhar em conjunto para realizar as intervenções com as pessoas envolvidas , de acordo com a idade, os relacionamentos, etc.

  • Manter uma atitude tranquila, prática e imparcial. Isso atenua a resposta defensiva.

  • Se houver risco grave de homicídio , notificar as vítimas potenciais, de acordo com as diretrizes legais.

  • Conversar sobre a situação com a pessoa que sofreu o abuso ou a violência, fornecendo as informações exatas sobre as opções e ações que podem ser tomadas.

  • Ajudar o indivíduo a entender que raiva e sentimentos de vingança são apropriados à situação e precisam ser expressos, mas não concretizados.


  1. PADRÃO DE SONO PERTURBADO

Relacionada ao estresse gerado pela ansiedade, evidenciado por distúrbios ou inexistência de sono.


  • Planejamento 1: Avaliar o padrão e a disfunção do sono.

  • Plano de ações 1:

  • Observar ou obter feedback do cliente/ família sobre o horário habitual de dormir, os rituais/rotinas, o número de horas de sono, a hora em que acorda e as necessidades do ambiente, para determinar o padrão de sono habitual e fornecer dados comparativos.

  • Determinar as expectativas do cliente/família quanto o que é sono adequado.

  • Ouvir as queixas subjetivas referentes à qualidade do sono.

  • Observar sinais físicos de fadiga (p ex agitação, tremores das mãos, fala arrastada).

  • Elaborar uma tabela cronológica para determinar o ritmo de desempenho máximo.


  • Planejamento 2: ajudar o cliente a estabelecer padrões de sono e repouso adequados.

  • Plano de ações 2:

  • Recomendar a limitação da ingestão de alimentos ricos em açúcares ou cafeína antes de dormir.

  • Recomendar que o cliente experimente alguns recursos para facilitar o sono como banhos quentes, ouvir sons relaxantes, massagens, dentre outras alternativas.

  • Administrar cautelosamente barbitúricos ou outros fármacos prescritos para dormir. A utilização desses medicamentos deve ser realizada de forma cautelosa, e quando extremamente necessário pois estudos comprovaram que essa classe de fármacos em excesso provocam distúrbios de sono de rebote.

  • Desenvolver programas comportamentais para a insônia.

- estabelecer rotinas para deitar-se e acordar.

- procurar ter pensamentos relaxantes quando está na cama.

- não tirar sonecas durante o dia.

- limitar o sono a 7hrs por dia, dentre outras medidas.


PROMOÇÃO DO BEM-ESTAR

A promoção do bem-estar é de muita relevância em toda as etapas do cuidado de todos os sinais e sintomas para um atendimento mais humanizado e integral.

Essa promoção de bem-estar pode ser alcançada através de uma boa relação profissional cliente, somado à um ambiente acolhedor, além de comportamentos éticos com relação ao cliente e sua família.


PROGNÓSTICO

O prognóstico para esse tipo de paciente é de longo prazo, pois as terapias envolvidas, principalmente as relacionadas à fatores comportamentais são um processo de paciência, persistência e dedicação, pois comportamentos não se alteram de uma hora para outra, e o paciente muitas vezes mostra reicidivas das crises ansiosas.

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Francisco Hélio Oliveira Júnior <chico.heliojr@gmail.com>
Data: 19 de setembro de 2014 23:47
Assunto: SAE- PACIENTE COM ANSIEDADE GRAVE
Para: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>


Professor Diego

Estou enviando a sistematização de assistência de enfermagem, dirigida à um paciente portador de ansiedade grave, conforme Tatiana determinou para ser realizado.
Abraços.



--
Seu irmão em Cristo, nosso Senhor.
DIEGO DA ROSA LEAL
Enfermeiro - COREN ID 98607

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